Sunday, 3 January 2016

Passagem do Ano (fotografias ao televisor)


Fotografias tiradas ao televisor na Passagem de Ano (programa de Jools Holland/BBC2)

Rhiannon Giddens


Hozier


Voz e video. Gosto de ambos.




Votos de boa semana para todos!!

6 comments:

João Menéres said...

Sabes que passei parte da tarde a folhear com muita atenção o American Express sobre a Holanda ?

Um beijo.

Presépio no Canal said...

Que giro! :-) E tem sugestões interessantes, fora do mainstream? Fiquei curiosa...Se tiver, diz, que vou à procura da terra..:-))
Um livro que me deixou curiosa também foi um sugerido pela MR, sobre Amesterdão Secreta, no Prosimetron. Tenho de ver se o encontro.
Acreditas que nunca folheei nenhum guia da American Express? Nem outros?
Nunca calhou... Olhando para trás, reparo que a minha maior influência foram os meus professores de Liceu (História, Inglês e Francês) que, há época, me falaram de muitos lugares que retive para memória futura (os Castelos do Loire, por exemplo, dos quais conheço 3).
No caso holandês, as aulas de história foram muito inspiradoras (sempre tive muita curiosidade pelas cidades da Liga Hanseática). Vou muito também à descoberta, é facto: queria descobrir os meus favourite places, para criar laços afectivos com o país e rituais (como ir a Deventer em Dezembro quase todos os anos). Ajuda muito na integração social (situa-nos no espaço, ganhamos referências, afectividades e preferências, e os autóctones também se apercebem que há interesse pelo país deles e algum conhecimento, o que ajuda muito na conversação).
Outro beijo para ti, João e obrigada por este bocadinho de reflexão que o teu comentário me suscitou. :-) Vou ver se encontro o guia. Fiquei curiosa.

João Menéres said...

Que devo entender por mainestream, Sandra ?

Presépio no Canal said...

João,

Neste caso, são os sítios onde vai a maioria das pessoas. Os locais de sempre, geralmente aconselhados aos turistas, onde encontramos principalmente aqueles que estão de visita com um tempo mais limitado e querem ver os locais mais visitados/conhecidos. No meu caso, como não gosto de filas e de locais com muita gente/confusão, tendo a fugir um bocado das multidões (por exemplo, nunca subi ao Arco do Triunfo em Paris, por causa disso). Gosto de ir aos sítios mais conhecidos, mas em épocas baixas, e sobretudo se me oferecerem um ângulo diferente do habitual. No caso do Red Light District, por ex., a maioria vai lá para ver as meninas nas montras e eu gosto de lá ir por outros motivos (por exemplo, achei muito curiosa a igreja no sótão, que data do tempo em que os católicos não podiam professar a sua religião às claras). Gosto de guias que me falem dos tesouros escondidos, de pormenores, detalhes. Gosto de escutar os locais ou aqueles que vivem nos sítios, que nos oferecem outra visão da cidade (foi assim que fui lanchar à pastelaria judaica no Marais, em Paris). Em Amesterdão, há reformados que fazem visitas guiadas às cidade. Nunca fui, mas acho que deve ser muito interessante.

João Menéres said...

Bom, Sandra, claro que os livros do American Express trazem tudo que é mais conhecido ( seria uma falha se assim não fosse ), mas acho que também incluem outras coisas menos badaladas.
Além disso, nem todos os turistas vão a tudo...

Presépio no Canal said...

Tenho de os ver, então. :-) Nunca calhou ver nenhum dos guias Michelin, mas agora fiquei curiosa (pelas sugestões menos badaladas). Se vires alguma que aches particularmente interessante, diz. Há tanto por descobrir ainda...:-)