Já vos contei as minhas experiências no centro de saúde, no consultório do dentista, nas urgências e nas consultas da especialidade no hospital. Hoje vou falar-vos da minha experiência na policlínica com as análises clínicas.
Em Portugal, quando pretendemos fazer análises clínicas, podemos escolher qual a clínica e qual a localidade.A oferta é variada e nós decidimos, independentemente da área de residência, de acordo com as nossas preferências pessoais.
Segundo me apercebo, todos os serviços de saúde na Holanda são públicos, excepto no caso dos dentistas e dos psicólogos, que também funcionam a nível privado.
Aqui na cidade, só posso ir a um local para fazer análises clínicas: à policlínica do hospital. Assim fiz.
Foi aí que descobri uma segunda diferença em relação ao nosso país.. Aqui não posso escolher entre fazer a análise com vácuo ou com agulhas. Só posso fazer com vácuo.
A experiência não correu nada bem. A primeira enfermeira disse não conseguir encontrar as minhas veias (em trinta e sete anos de vida nunca tive este tipo de problema) e foi chamar outra colega que disse exactamente a mesma coisa.
O que se passou a seguir deixou-me atónita."Espetaram-me" não sei como, retiraram o vácuo, e recolheram num tubo as gotas de sangue que iam caíndo pelo braço que, entretanto, acabou por ficar muito negro.
Eu procurei manter a calma, mas fiquei triste e preocupada (como é compreensível com tudo o que tem acontecido).
Expliquei que nunca tive problemas desta natureza, perguntei se era possível fazer a análise como sempre fiz. "Não é e não tem nada a ver" foi a resposta. Pelos vistos, também não tenho mais opções: outras formas de fazer ou outros locais onde fazer.
Vou falar com a minha médica brevemente para confirmar se é assim e quando fôr a Portugal vou pedir a uma prima que é enfermeira que me observe o braço e me diga se é tão difícil assim encontrar as minhas veias e já agora porquê, pois sinceramente não compreendo.
A situação ocorreu há uma semana e ainda tenho nódoas negras.
Preciso informar-me melhor sobre os meus direitos de paciente. Na próxima semana, talvez escreva para a associação de defesa dos doentes, mas primeiro quero ver o que diz a médica.
Vamos ver!
Em Portugal, quando pretendemos fazer análises clínicas, podemos escolher qual a clínica e qual a localidade.A oferta é variada e nós decidimos, independentemente da área de residência, de acordo com as nossas preferências pessoais.
Segundo me apercebo, todos os serviços de saúde na Holanda são públicos, excepto no caso dos dentistas e dos psicólogos, que também funcionam a nível privado.
Aqui na cidade, só posso ir a um local para fazer análises clínicas: à policlínica do hospital. Assim fiz.
Foi aí que descobri uma segunda diferença em relação ao nosso país.. Aqui não posso escolher entre fazer a análise com vácuo ou com agulhas. Só posso fazer com vácuo.
A experiência não correu nada bem. A primeira enfermeira disse não conseguir encontrar as minhas veias (em trinta e sete anos de vida nunca tive este tipo de problema) e foi chamar outra colega que disse exactamente a mesma coisa.
O que se passou a seguir deixou-me atónita."Espetaram-me" não sei como, retiraram o vácuo, e recolheram num tubo as gotas de sangue que iam caíndo pelo braço que, entretanto, acabou por ficar muito negro.
Eu procurei manter a calma, mas fiquei triste e preocupada (como é compreensível com tudo o que tem acontecido).
Expliquei que nunca tive problemas desta natureza, perguntei se era possível fazer a análise como sempre fiz. "Não é e não tem nada a ver" foi a resposta. Pelos vistos, também não tenho mais opções: outras formas de fazer ou outros locais onde fazer.
Vou falar com a minha médica brevemente para confirmar se é assim e quando fôr a Portugal vou pedir a uma prima que é enfermeira que me observe o braço e me diga se é tão difícil assim encontrar as minhas veias e já agora porquê, pois sinceramente não compreendo.
A situação ocorreu há uma semana e ainda tenho nódoas negras.
Preciso informar-me melhor sobre os meus direitos de paciente. Na próxima semana, talvez escreva para a associação de defesa dos doentes, mas primeiro quero ver o que diz a médica.
Vamos ver!
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