Monday, 3 March 2008

How we ended up in The Netherlands


Initially, when we decided to emigrate, we thought about the UK or the Luxembourg. However, we ended up in The Netherlands ... How did this happen?

My husband posted his CV in an international job portal. Soon he was answering to several phone interviews from different countries: UK, Luxembourg, Portugal and the Netherlands. This last one went really well and he was invited for a face to face interview in Amsterdam.

The interview took place on a Friday. We stayed until Sunday to get a more accurate idea of the cost of living and how things work in the Netherlands. During this time we tried the public transportation network, visited the markets and supermarkets, took boat rides in the canals, visited Anne Frank's house, the Van Gogh and the Jewish Museums, the flower market and the "Red Light District".

The following week my husband received a job proposal written in English. We read it, liked it and answered back with a positive response. The company sent an English written contract, already signed by them, along with a Dutch working legislation employee file. One and a half month later we were living in the Netherlands.




Os Países Baixos não estavam no nosso horizonte quando pensámos em emigrar, mas sim, o Luxemburgo ou o Reino Unido. No entanto, foi aqui que acabámos por iniciar um novo ciclo da nossa história.
O meu marido tinha colocado o CV num portal internacional e algum tempo depois surgiram entrevistas telefónicas com empresas de diversos países: Inglaterra, Luxemburgo, Portugal e Países Baixos. Esta última correu muito bem e o meu marido foi convidado para uma entrevista presencial em Amsterdam. A entrevista foi numa sexta, mas nós ficámos até Domingo para ter uma noção mais precisa do custo de vida e da rotina diária do país.
Durante esses dias aproveitámos para experimentar os transportes públicos e visitar mercados e supermercados, andar de barco pelos canais, visitar a Casa de Anne Frank, o MuseuVan Gogh e o Museu Judaico, o mercado das flores e o "Red Light District".
Na semana seguinte, o meu marido recebeu uma proposta de trabalho redigida em inglês. Lemos, gostámos, deu-se feed-back positivo. A empresa enviou o contrato redigido em inglês devidamente assinado e acompanhado por um dossier com a legislação laboral neerlandesa.
Mês e meio depois estávamos a viver nos Países Baixos. :-)


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