Sunday 9 November 2008

Kerststalletjes

Por aqui, os preparativos para o Natal já começaram....devagarinho...

Já estive na Blokker e comprei mais bolas para a Árvore de Natal.
Comprei também mais um Pai Natal, um Boneco de Neve e velas, tudo em tons de branco com um toque de Outono, ou seja, castanho, para decorar a sala de estar.

Vivendo nós mais ao Centro, na Flevolândia, logo em terras maioritariamente protestantes, onde não se veneram imagens (um dos princípios do Calvinismo e do Luteranismo), somos os únicos da rua a fazer o Presépio que dá nome a este Blog.

Acredito que a sul, no Limburgo, onde a maioria das pessoas é católica, haja mais presépios.
Gostava de saber como são os presépios neerlandeses, mas ainda não vi nenhum....

Nesta época, tenho saudades de Lisboa:das iluminações de rua,do Bolo-Rei da Confeitaria Nacional, dos presépios das Igrejas da Baixa, das exposições sobre presépios como aquela que se realizou no Palácio de Belém ...

E mais acima,do Presépio de Cela e dos Presépios de Alpedrinha...absolutamente fabulosos...

Sobretudo, fica uma grande tranquilidade e uma enorme felicidade por ter vivido tudo isto...:)

Por enquanto, deixo-vos a foto deste presépio com vista para o canal...


From O Nosso e o da Mãe Teresa


...e do presépio da minha Mãe....que foi quem me passou o gosto e esta tradição tão portuguesa...

From O Nosso e da Mãe Teresa

3 comments:

Su said...

Bem que lindo:)
Eu por acaso nunca fiz um presépio! Só árvore de Natal!Mas acho-os muito lindos! Uma beijoka
Su
www.tudoquesefaz.com

Nuno Castelo-Branco said...

E pensar que aquelas bestas da I república ousaram mudar o nome do Bolo Rei, para bolo Arriaga! Claro que não pegou. Que corja...

Presépio no Canal said...

Olá Nuno:)

Bem-vindo!

Compreendo o que sentes:) o meu bisavô (pai do meu avô materno),por exemplo,foi morto num tumulto de rua quando ia a caminho do trabalho,durante a 1ª República.
Foi uma época muito violenta e tumultuada.
Contudo,compreendo que as novas gerações(inclusivie a minha) gostem da República porque pouco sabem História de Portugal.
Acredito que é muito importante uma acção pedagógica gradativa.
No caso do meu bisavô, ainda quero ir a Portugal para investigar melhor o que se passou(arquivos,etc). Não tive tempo antes de vir...